Corpo de Enio Rockenbach foi cremado

Jornalista estava com 82 anos

Enio Rockenbach | Reprodução
Morreu na noite de sábado, 21, o jornalista e comunicador Enio Rockenbach. Após o velório durante o domingo, seu corpo foi cremado no Cemitério Metropolitano São José em uma cerimônia que contou com a participação de familiares e amigos, a maioria deles jornalistas e radialistas. Vice-presidente da ARI (Associação Riograndense de Imprensa) durante muitos anos, Enio era uma figura conhecida e respeitada no meio, graças a uma longa trajetória profissional iniciada ainda nos anos 50, em especial nos Diários Associados, grupo que incluía a TV Piratini, a Rádio Farroupilha e o jornal Diário de Notícias, nos quais trabalhou durante três décadas.
Enio morreu aos 82 anos, em casa, vítima de uma hemorragia gástrica. Ao lamentar a perda do colega e amigo, com quem conviveu profissionalmente durante muitos anos, o presidente da ARI, Batista Filho, disse que os companheiros estavam no velório chorando a perda de um profissional brilhante, que marcou a comunicação do Rio Grande do Sul. Batista conviveu com ele inclusive nos tempos da TV Piratini, de cuja inauguração Ênio participou. "Ele teve uma atuação marcante na televisão", disse Batista Filho, lembrando que o colega se destacou tambémcomo apresentador dos concursos de misses, populares e prestigiados nos anos 60 e 70.
Ênio Rockenbach havia perdido um filho em 2004, Paulo Márcio, então com 36 anos. Deixa a mulher Janete Fabris, sua companheira nos últimos 14 anos, e os filhos Mauro Lúcio, Ênio Jr. e Carlos Eduardo, os três do casamento com Norma da Cunha, falecida em 2009.

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