Cinco perguntas para Aline Schneider

Jornalista agora faz parte do time de repórteres do SBT Rio Grande

Aline Schneider - Fábio Winter

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Meu nome é Aline Schneider, nasci em Porto Alegre, mas cresci em Novo Hamburgo, onde moro atualmente com meu marido e minha filha Isabella, de 7 anos. Nossa família é daqui. Chegamos a morar na Capital por seis anos. Nossa filha nasceu lá e foi ótimo poder curtir o primeiro ano de vida dela na Praça da Encol, que era pertinho do nosso apartamento. Hoje, me divido da missão de mãe, profissional, esposa e buscando cuidar mais de mim também.

2 - Como e por que decidiu ser jornalista?

Já na escola comecei a me dedicar a projetos ligados à comunicação de forma natural, por afinidade. Entrei na faculdade cursando Publicidade, mas logo no primeiro semestre os currículos sofreram modificações. Ao analisar as mudanças, me senti muito mais atraída pelas disciplinas do Jornalismo do que de Publicidade e resolvi trocar. Para ter certeza se iria gostar comecei um estágio voluntário na TV Unisinos, que estava iniciando na época. Foi ali, na prática, que me apaixonei pela profissão, especialmente pela TV. Tive excelentes professores e colegas que me ensinaram a fantástica possibilidade de contar uma história a cada reportagem, seja levando notícia, informação, entretenimento, diversão ou ajudando pessoas e me sinto realizada ao lembrar das famílias carentes que receberam auxílio por causa de uma matéria na TV.

3 - O que significa na sua carreira fazer parte da equipe do SBT Rio Grande?

Estou muito feliz trabalhando com a equipe do SBT RS! Dá saudades de encontrar os colegas pessoalmente e vivenciar o clima da redação. Tenho amigos queridos lá como o André Haar, que conheço há mais de 20 anos, e o Marcelo Chemale, que também já foi meu colega em outra emissora. Nos vemos pelo vídeo. Hoje vivencio meu trabalho de forma diferente das experiências anteriores e tem sido ótimo, especialmente pelo momento que estamos passando e meu momento de vida. Meu trabalho é remoto, pois atuo como freelancer sob demanda direto de Novo Hamburgo, cobrindo o Vale do Sinos. Me sinto honrada em fazer parte dessa equipe que se trata como uma família. São colegas exemplares em suas trajetórias profissionais. 

4 - Como acredita que o jornalismo pode contribuir com a sociedade? 

Penso que essa pandemia trouxe, ainda mais à tona, essa reflexão: como é importante o papel do jornalismo sério, comprometido com a verdade, sem distorções, que se preocupa em trazer os dois lados da história. À medida que temos diferentes veículos de comunicação e jornalistas independentes que se expressarem também através de seus canais nas redes sociais, acredito que damos opção para o povo escolher a informação que deseja consumir. Essa pluralidade é positiva e necessária. E a internet permite que as pessoas acessem o conteúdo que desejarem, basta cada um refletir sobre suas escolhas, porque tem muita opção de qualidade, auxiliando na construção de uma sociedade mais humana e desenvolvida, à disposição. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Espero que essa minha relação com o SBT, que ainda é recente, seja duradoura. É um trabalho que gosto muito de fazer e a relação com os colegas é muito saudável. Acredito em parcerias profissionais de sucesso quando os dois lados são beneficiados. Nesse processo, busco experiências que me acrescentem e me ajudem na busca do autodesenvolvimento, convivendo com pessoas de caráter, sábias e visionárias. Nos últimos anos fiz assessorias de imprensa também. Se novos projetos surgirem, que me permitam flexibilidade para poder atender o SBT, serão bem-vindos. 

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