Cinco perguntas para Eduardo Pinzon

Jornalista atua nas madrugadas da Record TV RS

Eduardo Pinzon atua na reportagem da Record TV RS - Crédito: Divulgação

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Eduardo Pinzon, natural de Três de Maio, no Noroeste do Estado. Vim morar em Porto Alegre para estudar Jornalismo na Famecos, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em 2014. Tenho passagens pelas principais redações da Capital e, atualmente, sou repórter da RecordTV RS. 

2- Depois de cinco anos, você voltou a atuar em televisão, na Record TV RS. Como está a experiência e quais foram os maiores desafios para o retorno?

Foi uma volta muito tranquila, mas também desafiadora. Estava acostumado à maneira de contar uma história no rádio, no jornal e no digital. Na TV, é um pouco diferente. A ajuda dos colegas foi fundamental nesta adaptação, com dicas e sugestões para afinar o meu trabalho.

3- Quais as diferenças e semelhanças em atuar em televisão e rádio, e como a atuação em um veículo pode contribuir para o trabalho em outro?

O que me encanta muito na TV é o trabalho em equipe. Você tem auxiliar, cinegrafista, produtor, editores de texto, de imagem, enfim, todos trabalhando com um único objetivo. Já no rádio, essas funções acabam ficando concentradas no repórter. A experiência com o rádio ajuda muito nas entradas ao vivo da TV. Ter repertório, conseguir hierarquizar as informações importantes e dar ritmo às notícias.

4 - Como e por que optou por estudar Jornalismo?

Ninguém da minha família é da área da Comunicação. Eu nasci e fui criado no interior do Estado. Quando estava na 4ª série, fizemos uma viagem de estudos para visitar Santa Rosa, a maior cidade da região. Lá, conheci pela primeira vez um cinema, visitamos a casa da Xuxa e os estúdios da RBS TV. Foi ali que passei a me interessar pelo Jornalismo. Dez anos depois, iniciei minha graduação.

5- Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Eu não costumo fazer planos. As coisas sempre foram acontecendo na minha vida da maneira que eu imaginava, com a intensidade e a serenidade na medida certa. Agora, um pouco mais maduro, descobri algo que tem regido minha vida: nunca abrir mão daquilo que a gente quer.

 

Comentários