Cinco perguntas para Gabriela Milanezi

Jornalista atua como repórter da madrugada na Record TV

Gabriela Milanezi voltou recentemente ao Estado - Crédito: Arquivo Pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Gabriela Milanezi, tenho 28 anos e me considero um misto de sonho e coragem - que tem sido minha grande aliada para realizações. Venho de Osório, onde morei em um sítio até os 17 anos de idade. Atualmente, sou repórter das madrugadas na Record TV Rio Grande do Sul.

2 - Por que escolheu o Jornalismo?

Apesar de ter sido aprovada também em vestibulares de Direito, eu nasci pra ser comunicadora. Aos quatro anos, no sítio onde morava, eu (que não sabia escrever) desenhava um roteiro do que ia ter no meu programa de TV imaginário: artistas, hora da culinária e noticiário. Tudo isso apresentado embaixo de uma figueira, com um microfone improvisado, que era um pedaço de madeira. Não precisei fazer uma 'escolha', desde sempre fui o que sou.

3 - Recentemente, você voltou ao Rio Grande do Sul, após um período fora. Como vem sendo esse retorno?

Incrível. Pessoalmente e profissionalmente, uma sábia escolha. Além de estar mais perto da minha família, eu faço o que mais gosto. Sempre quis trabalhar na Record e amo Jornalismo Policial. Estou muito feliz.

4 - Você passou por veículos de São Paulo e de Santa Catarina. Como essa vivência em outros estados influencia na sua carreira?

Aprendi muito nos outros lugares em que trabalhei. Na NDTV Record, em Blumenau e Florianópolis, entendi o que é ser uma repórter de TV. No interior de São Paulo, tive a oportunidade de trabalhar em uma afiliada da Globo, algo inimaginável para mim há cinco anos. Tudo é bagagem. Além disso, conheci pessoas incríveis que levo no coração, independentemente do CEP.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Na velocidade em que as coisas mudam na minha vida, é difícil pensar em cinco anos à frente. Mas, me vejo trabalhando na Record. A emissora faz o tipo de Jornalismo que eu gosto de fazer: entrar na casa das pessoas, entender a realidade de cada um e usar esse instrumento que temos com papel responsável e social, como deve ser. Me vejo ainda cheia de adrenalina, fazendo coberturas policiais. Sempre quis morar em São Paulo e, talvez, isso se concretize em cinco anos.

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