Cinco perguntas para Greta Paz

Jornalista foi escolhida para representar a categoria Young da Associação Riograndense de Propaganda

Greta Paz representa categoria Young da ARP - Reprodução

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou a Greta Paz, tenho 27 anos, formada em Jornalismo e CEO da Eyxo. Venho de uma família de empreendedores, que me inspira muito a tocar um negócio que tem um propósito grande para existir. Também sou sócia da Mosh, uma Global Shaper, embaixadora da categoria Young da ARP, participante do Ciclo Empreendedor e divido meu tempo entre tocar a empresa e dar palestras por aí. Sou uma apaixonada pelo que faço e busco equilíbrio. Gosto de praticar esportes, yoga e estar perto de quem amo. Sou uma inquieta.

2 - Como e por que escolheu trabalhar com Comunicação?

A comunicação sempre me encantou. O diálogo, na minha opinião, muda o mundo e me deixa muito feliz facilitar esse processo. No início, meu sonho era ser apresentadora do Jornal Nacional. Sempre concordei com o Lemann: "Sonhar grande e sonhar pequeno dá o mesmo trabalho". O tempo foi passando, o digital foi me encantando muito mais do que a televisão, senti muita vontade de empreender para criar o lugar que eu gostaria de trabalhar e acabei abrindo outro universo da comunicação: o de criar a minha própria empresa. Muitos me perguntam se seria melhor ter uma formação em Administração ou Publicidade. Gosto muito de dizer que sou uma jornalista em tudo o que faço. Esse é o meu olhar.

3 - O que significa para você ser embaixadora da categoria Young, da Associação Riograndense de Propaganda?

A oportunidade de ser agente da mudança que quero ver no mercado. Sou muito crítica, nunca tinha participado de um evento da ARP, mas vi no convite uma vontade enorme da associação em dialogar com os jovens. Entendi que eu poderia liderar nesse primeiro momento este movimento de conversa. Espero que, em breve, tenhamos vários embaixadores, buscando um mercado mais alinhado, equilibrado e respeitoso em todas as relações.

4 - Como é para você estar à frente desse movimento?

Um tremendo desafio. Sei o quanto a minha geração é crítica, exigente, plural e diversa. Chamar todos para a conversa é meu grande objetivo neste primeiro momento. Para mim, é uma honra ser o ponto de partida desta nova fase da ARP com os jovens.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Nossa, cinco anos é muito tempo para uma jovem millennial extremamente inquieta. Provavelmente quero estar trabalhando com algo que nem existe ainda, quero ser mãe, ter um canal no YouTube e, quem sabe, até escrever um livro. Seria lindo!

Comentários