Cinco perguntas para Luciane Echevarria

Jornalista retornou à equipe da Martha Becker Connections

Luciane Echevarria, jornalista que está de volta à antiga casa profissional - Reprodução/Facebook

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Luciane Echevarria, jornalista, moro em Porto Alegre desde a adolescência, mas sou natural de Dom Pedrito, Rio Grande do Sul. Antes do Jornalismo, cursei seis semestres no curso de Farmácia. A minha ideia era concluir as duas graduações, mas em determinado momento a paixão pelo Jornalismo era tanta que eu só queria trabalhar com Comunicação. Sou formada pela Universidade Feevale e atuo no mercado da comunicação há 18 anos. Com experiência em rádio, jornal, assessoria de imprensa, TV, mídias sociais e gestão em Comunicação. Desde março deste ano, sou coordenadora de Comunicação Digital na Martha Becker Connections. Antes, trabalhei por 13 anos na Record TV. Comecei na produção, fui chefe de reportagem e, por oito anos, chefe de redação. Tive passagem pela Comunicação da Secretaria de Cultura do Estado, Usina de Notícias e Martha Becker Connections.

2 - Quando surgiu a vontade de ser jornalista? 

A vontade de ser jornalista surgiu na infância. Aos 10 anos de idade, a minha rotina era ir para a escola de manhã, retornar para almoçar em casa e, à tarde, fazer aulas de ballet. Próximo da escola de dança, tinha o prédio da Biblioteca Pública do Município. Muitas vezes eu tinha um tempo livre entre os ensaios e, ao invés de ir para a praça brincar, seguia para a biblioteca. O clima do lugar, a quantidade de livros e as histórias disponíveis me fascinavam. Lembro de escolher o livro, pegar na estante e deitar no sofá da biblioteca para ler. Alguns eu nem levava para casa, lia ali mesmo, enquanto sentia o cheiro do café sendo passado pela atendente. A memória deste tempo é muito viva. Parece que foi ontem. Aos 12 anos, fui a adolescente que mais retirou livros na biblioteca. Meu passatempo preferido era contar aos meus pais todos os enredos das leituras que fazia. Coitados. Chegavam em casa cansados do trabalho e cochilavam me ouvindo contar as peripécias dos personagens dos livros. Sempre gostei de contar histórias, de criar manchetes para as coisas do cotidiano e transformar diálogos dos livros em entrevistas de rádio. 

3 - Como foi para você receber o convite para trabalhar na Martha Becker Connections

Uma alegria muito grande.  Conheci a Martha quando eu cursava Jornalismo. Na época, ela foi dar uma palestra na minha faculdade para falar sobre assessoria de imprensa. A maneira que abordou o assunto, a paixão pelo que fazia e o comprometimento com os clientes eram contagiantes. Decidi que queria trabalhar com ela e mandei o meu currículo. Algum tempo depois, fui chamada para uma vaga. O ano era 2006 e esta foi a primeira experiência profissional na MB. Uma vivência incrível e com muitos aprendizados. Em 2007, segui para novas experiências em veículos de imprensa, mas sempre acompanhando o trabalho da agência e vibrando com as conquistas da Martha, Evane e equipe. Meu coração sempre esteve na MB. 

4 - Quais são as expectativas para esta função e o que almeja neste novo cargo? 

Trabalhar com comunicação digital é desafiador. Também é muito importante neste momento que vivemos. O que almejo é superar as expectativas dos clientes. Ajudá-los a fazer a comunicação dos seus negócios de maneira assertiva, ética e responsável. É me superar enquanto gestora junto a esta equipe competente, talentosa e unida. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Sentir esta mesma sensação de felicidade por sair da zona de conforto. Continuar alinhada com os meus propósitos de vida e profissionais. Estar com as pessoas que admiro e fazendo o jornalismo que acredito. Que, ao chegar em casa, possa olhar para a minha filha satisfeita e inteira. 

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