Cinco perguntas para Maria Eduarda Liz Pergher

Profissional assumiu a diretoria de Young da ARP em julho

Maria Eduarda Liz lidera o Marketing do SBT-RS - Crédito: Arquivo pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Maria Eduarda, Duda, Eduarda ou Maria. Em qualquer uma das versões, são 30 anos de muita curiosidade e transformação. Sou nascida na capital gaúcha, mas com parte de sangue catarina nas veias. Criada em uma casa com quatro mulheres absurdamente fortes, em uma realidade que não tivemos muita opção a não ser "dar certo".

Atualmente, lidero o time de Marketing do SBT-RS. Atuo com o que amo e aprendo diariamente: gestão de projetos, negócios e planejamento - tudo isso através do audiovisual, experiência e conteúdo de marca. Sou muito grata por todas oportunidades que a emissora me proporcionou e pela confiança nos últimos cinco anos. 

Tive passagens pela AHK, pelo Marketing do Totosinho, passei pelo segmento Imobiliário, Tecnologia e Automação, por agência? para, em 2017, entrar em um veículo - primeiro no Grupo RBS e depois SBT - onde entendi a responsabilidade que é fazer parte desse setor e me deu outra visão em relação à comunicação para o grande público. 

Fora do horário comercial, busco sempre estar cercada dos meus amigos e da minha família. Sou uma apaixonada por música e shows, me mantenho em movimento e sou fascinada por aprender coisas novas - por experiências que vão, de alguma forma, mudar algo dentro de mim. 

2 - Por que escolheu a Comunicação?

Aos 17 anos, entrei na Escola de Comunicação, Artes e Design (Famecos) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), no curso de Relações Públicas. Sempre tive certeza que queria Comunicação, mas como muitos jovens que estão começando a entender os objetivos da vida, após quatro semestres, migrei para a Publicidade e acabei finalizando a jornada acadêmica em Comunicação e Marketing no Centro Universitário Ritter dos Reis (Uniritter) e, atualmente, estou cursando um MBA em Negócios e Neuromarketing. Então, foram muitas transições que tenho certeza que complementaram a profissional que sou hoje. Apesar de todas as mudanças e transições, a paixão pela arte de se comunicar e por proporcionar que pessoas e marcas se comuniquem é o que me move profissionalmente.

3 - Quando você assumiu a diretoria de Conexão Young da ARP, falou ao Coletiva.net que planejava oferecer iniciativas mensais voltadas ao público da diretoria, principalmente os graduandos. Como está indo essa questão?

Bom, acabei entrando no final do ano na gestão, então meu objetivo nesses últimos três meses foi de entender quem são os youngs - jovens, em tradução para o português - e o que eles esperam da Associação Riograndense de Propaganda (ARP) para traçar uma estratégia concreta de ações que vamos realizar no próximo biênio. De qualquer forma, nesse período, intensificamos muito a relação com os associados dessa categoria, mantendo-nos mais próximos, promovendo ações exclusivas, divulgando oportunidades, condições especiais e encontros presenciais com essa turma. Outra informação importante é que quase dobramos o quadro de associados youngs nesses último trimestre, muito disso relacionado ao ARP Academy e ao 'Salão da ARP', mas agora o nosso desafio é proporcionar ainda mais ações para manter eles interessados e promover eventos que agreguem para a jornada profissional e acadêmica de todos!

4 - Além disso, você já faz parte da ARP há mais de cinco anos como associada. Qual é a importância que você vê em integrar a entidade?

É uma honra, para mim, integrar a diretoria da instituição. Desde que me associei, a ARP me proporcionou muitas relações e muita troca com o mercado. Sempre busquei estar ativa nesse meio, participando dos eventos e "dando a cara a tapa". Então, estar, agora, dentro da entidade e ter a oportunidade de fazer a diferença para os associados e, mesmo assim, seguir aproveitando os diversos benefícios, é muito importante e enriquecedor pra mim. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Se fizessem essa pergunta para mim cinco anos atrás, eu não diria que estaria onde estou agora e gosto disso. Gosto do imprevisível. Meus planos, de maneira macro, envolvem me manter em movimento, em constante transformação e fazendo a diferença no ambiente em que estiver inserida, seja profissionalmente ou pessoalmente. E, claro, a satisfação de saber que a cada passo, a cada queda e a cada vitória, o aprendizado faz valer a pena.

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