Cinco perguntas para Paulo Inchauspe

Comunicador e músico dirige FM Cultura e apresenta programas na emissora

Paulo Inchauspe | Reprodução


  1. Quem é você, de onde vem e o que faz?


Eu venho do interior do Rio Grande do Sul, nasci em um pequeno hospital em Rivera e fui registrado no Brasil. Estudo Música desde os meus 12 anos e fiz Comunicação Social na Ulbra e, depois, na PUC. Atualmente, curso Música no IPA. Tenho um trabalho registrado com o músico Luciano Leindecker e com o fotógrafo Caio Girardi (ManiMani). Também faço trilhas para comerciais e jingles. Ainda, estou trabalhando em um disco novo.

  1. Como se deu a escolha pelo mundo da Comunicação?


Até hoje eu não sei bem explicar isso. Acho que a convivência com caras como os radialistas Mauro Borba, Arthur de Faria, Alexandre Fetter e todas aquelas pessoas na extinta rádio PopRock me influenciou a andar nessa área. Mas nunca deixei de estudar Música.

  1. O que significa na sua carreira assumir a diretoria da FM Cultura?


Assumir uma emissora do Estado nas atuais circunstâncias é desafiador em níveis extremos. Estamos vivendo dias complexos no Rio Grande do Sul e a Fundação Piratini me parece estar inserida nesse contexto. A rádio tem grandes profissionais, com conhecimento imenso em suas áreas e isso é o que faz tudo ser mais bonito. Trabalhar com comunicadores altamente capacitados me deixa mais tranquilo. A FM Cultura tem um papel importante na história dessa cidade e tem, também, uma função fundamental em todo o meio cultural. Espero poder contribuir para que ela permaneça exercendo esse desempenho e divulgue, ainda mais, os nossos artistas.

  1. Quais são as suas expectativas à frente da emissora?


Espero que consigamos manter uma harmonia cotidiana, na qual perdurerem o respeito e a clareza de que essa emissora é da sociedade e deve, sim, cumprir sua missão, servindo aos artistas com o maior empenho possível. Interessam-me apenas duas coisas aqui: rádio e música. Por isso, aceitei o convite do presidente da Fundação, Orestes de Andrade Jr., para fazer este veículo em uma esfera colaborativa para os nossos músicos.

  1. Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?


Estou pensando ainda no ano que vem?

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