Cinco perguntas para Yasmin Luz

Jornalista contribui para a CNN Brasil como correspondente do Rio Grande do Sul desde maio, substituindo Bruna Ostermann na licença-maternidade

Yasmin Luz já foi apresentadora, editora de texto, produtora e repórter - Crédito: Arquivo pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou a Yasmin Luz, tenho 26 anos e sou apaixonada pelo Jornalismo desde os 13. Uma pessoa curiosa, comunicativa, intensa, ligada no 220 e que ama contar histórias. Gosto muito de saber o 'porquê' das coisas. Sou jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), nascida e criada em Porto Alegre. Atualmente, sou videorrepórter da CNN Brasil, mas já fui apresentadora, editora de texto, produtora e repórter - sou inquieta, gosto de fazer de tudo. Tive passagens pelo Grupo RBS, SBT-RS e RDC TV.

2 - Por que decidiu estudar Jornalismo?

Sempre gostei de saber sobre tudo: da história das pessoas, das coisas, dos lugares. Nunca tive dúvida sobre o que gostaria de ser. Desde muito nova sempre fui apaixonada por escrever e também muito ligada aos livros e jornais - meu pai costumava assinar diariamente um jornal impresso, então sempre me inspirei na paixão dele por começar o dia só depois de ler e saber as notícias.

Por ser muito extrovertida sentia que precisava fazer algo relacionado à Comunicação. E foi no começo da adolescência, por ver muitos programas esportivos e jogos de futebol, que decidi que queria ser jornalista esportiva (claro que depois de entrar na faculdade a vida me levou para um caminho mais afastado do esporte - risos).

3 - Em maio, você fez a sua primeira entrada ao vivo como correspondente da CNN Brasil. Como está sendo a experiência?

Está sendo uma experiência diferente, mas muito incrível. Não vou negar que é bem desafiador, principalmente pelas entradas serem para todo o Brasil acaba tendo um 'friozinho na barriga' diferente. Eu brinco: uma repórter + um celular + um microfone = muitas possibilidades. É muito bacana poder aprender todos os dias, ainda mais em um dos maiores canais do mundo. 

4 - A natureza do trabalho de um correspondente exige que, na maioria das vezes, ele exerça sua função sozinho. Você sente essa solidão? Como é isso pra você?

Não sinto a solidão, mas por ser uma pessoa muito tagarela acabo sentindo falta da convivência da redação, embora eu tenha contato por Whatsapp com os colegas, chefes de Reportagem, editores e coordenadores. A parte mais desafiadora do videorrepórter, na minha opinião, é ter que se preocupar com imagem e enquadramento, coisas que acabam ficando em segundo plano quando você trabalha com uma equipe. O jornalista por si só está sempre correndo contra o tempo, mas é aquela equação: quanto maior o desafio, maior o aprendizado e eu fico muito grata por essa oportunidade.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Minha vida sempre foi muito dinâmica, principalmente depois de entrar para a faculdade de Jornalismo. Há cinco anos não imaginava que estaria onde estou por causa das voltas do destino que eu nem pensava que poderiam acontecer. A única certeza é que daqui a cinco anos quero continuar fazendo o que amo: informando com responsabilidade, adquirindo conhecimento e sempre pronta para novos desafios.

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