Cinco perguntas para Amanda Munhoz

Jornalista agora integra o time da Critério - Resultado em Opinião Pública

Jornalista Amanda Munhoz conversa com a equipe de Coletiva.net sobre os desafios e planos para o futuro - Crédito: Divulgação/Critério

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou jornalista formada e pós-graduada pela Unisinos. Por 12 anos, trabalhei na RBS. De 2007 a 2014, iniciei minha trajetória no jornalismo no Diário Gaúcho como Atendimento ao Leitor, ainda estudante, e, depois como repórter de Geral, Polícia e Esporte. Em 2014, passei a integrar a equipe de esportes da Zero Hora como setorista do Internacional. No início de GauchaZH, idealizei e apresentei o 'Saia de Redação', uma das maiores audiências do portal até hoje. O programa me levou a ter uma participação fixa semanal no Sala de Redação, da Rádio Gaúcha. Pela Gaúcha, a partir de 2017, também cobria treinos e jogos. 

Em 2019, recebi uma das propostas para mudar os rumos da minha carreira na comunicação: assumir a mídia do Internacional. Como gerente de Mídia, liderei uma equipe de 25 pessoas e era responsável por todos os conteúdos produzidos e distribuídos nos canais oficiais do clube, como redes sociais, rádio e tv. 

Em abril, recebi um dos convites mais desafiadores, para integrar a equipe da Critério. Um time de profissionais excelentes, uma empresa referência no mercado. E deu um match incrível! Hoje, com 33 anos, procuro equilibrar a função de mãe - meu filho Lucas tem dois anos e três meses, com um MBA Executivo em Marketing e Redes Sociais, na FGV, e com o desafio diário de entregar o melhor do meu trabalho em um home office agitado em meio a brincadeiras de dinossauro e desenhos animados. Sou rio-grandina, com uma adolescência vivida em São Leopoldo e moro em Porto Alegre. 

2 - Por que escolheu ser jornalista?

Eu sempre nutri um amor pelo jornalismo mesmo sem saber. Quando tinha oito ou nove anos, não mais do que isso, eu descobri o programa do Jô Soares, ainda no SBT. O nome era 'Jô Soares Onze e Meia'. Mas nunca terminava antes da uma da manhã. Lembro de ter revezamento em casa para que eu pudesse assistir às entrevistas até o 'beijo do gordo'. Minha paixão por futebol se misturou com isso e descobri que era um caminho que eu queria seguir. 

3 - Como você está sendo para você trabalhar na Critério?

Um desafio maravilhoso. Aprendo diariamente com os profissionais talentosos e generosos que trabalham comigo. Sempre procurei mulheres que fossem referências para a minha carreira e trabalhar com uma delas, como a Soraia Hanna, é um presente. 

4 - Quais os aprendizados dos tempos em que trabalhavas em veículos que aplica hoje no seu dia a dia em Comunicação Estratégica?

Sempre acreditei que gestão de imagem e de crise não se trata de opção para empresas e clubes de futebol. É uma necessidade e realidade cada vez mais presente, apesar de muitos ainda entenderem o contrário. Há uma construção, principalmente em clubes de futebol, sobre a necessidade de profissionalizar essa área. Vi isso por todos os ângulos e, hoje, estou conseguindo desenvolver cada vez mais essa especialidade. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Eu sempre costumo viver o hoje e tudo o que este momento me traz. Estou extremamente feliz com o aprendizado que a Critério me dá todos os dias e na profissional que eu posso desenvolver para os próximos anos.

 

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