Cinco perguntas para Eduardo Leães

Jornalista da rádio Agert foi homenageado recentemente pela Gadolando

Eduardo Leães é natural de Alegrete, mas vive em Porto Alegre desde 1979 - Arquivo pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou o jornalista Eduardo Leães. Nasci em Alegrete, mas ainda criança fui morar em Itaqui. Em 1979, vim para Porto Alegre, fiz na época o 2º grau, que hoje é o Ensino Médio. Depois cursei jornalismo na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), mais adiante fiz pós-graduação em Marketing Político e Eleitoral na mesma universidade e Mestrado em Comunicação Social também pela PUCRS.

No jornalismo atuei em instituições públicas e privadas, como Rádio Guaíba, Câmara Municipal de Porto Alegre, Assembleia Legislativa e Governo do Estado. Desde 2014, trabalho na Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (Agert), produzindo as matérias da rádio Agert, que são enviadas para as emissoras associadas da entidade.

2- Por que escolheu fazer Jornalismo e o que mais te atrai na profissão?

Sempre gostei do jornalismo desde a adolescência. O que mais me atrai na profissão é o fato de não ter rotina, poder conviver com pessoas com opiniões variadas e levar ao público uma informação de qualidade.

3- Como ganhar um prêmio, como o reconhecimento que recebeu da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), incentiva você a atuar na profissão?

Todo o reconhecimento é fundamental para qualquer profissional. Eu fiquei muito feliz com a distinção por ter sido feita por um setor da economia relevante para o nosso Estado, além de significar uma mudança na minha área de atuação, pois sempre fiz mais coberturas na área política, quer como jornalista ou assessor de imprensa.

4 - Com especialização em Marketing Político e Persuasão Eleitoral, como avalia a Comunicação destas áreas sendo realizadas atualmente? Quais as maiores dificuldades enfrentadas por um profissional que cobre este setor?

Com relação à cobertura política atualmente entendo que a maior dificuldade se deve a rejeição do grande público aos políticos e aos temas a ele ligados. Particularmente entendo que não se deve demonizar a política e/ou políticos. A solução dos problemas do país passa pela política. Temos que saber separar o joio do trigo.

5- Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Pretendo continuar sendo um profissional atento ao nosso tempo. Acompanhar os avanços tecnológicos, mas preocupando-se sempre em produzir um conteúdo de qualidade para os ouvintes da rádio Agert.

Também gostaria de desenvolver um trabalho institucional em uma entidade no relacionamento com o público externo, órgãos públicos e demais associações. Acredito que tenho perfil para essa função. Neste sentido, tenho procurado me qualificar para enfrentar esse desafio.

Comentários