Cinco perguntas para Joellen Soares

Jornalista é repórter no 'SBT Rio Grande' desde março deste ano

Joellen Soares é formada pela Unisinos - Crédito: Arquivo Pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Eu sou Joellen Soares, natural de Porto Alegre. Tenho 28 anos, sou jornalista formada pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), desde 2017, e, atualmente, sou repórter no SBT-RS

2 - O que a fez escolher pelo Jornalismo?

Bom, na minha família não tem ninguém da Comunicação, para poder dizer que puxei a alguém. Mas, ali na adolescência, eu já tinha um pé para a área. Sempre fui muito ligada a fotografias, vídeos, e já gostava de me comunicar bastante. 

Na escola, quando estava no ensino médio, lembro de fazer um vídeo com meus colegas sobre o 'Repórter Esso'. Nós apresentamos o trabalho, em estilo de telejornal. Ali, eu já tive a certeza do caminho. Claro que meus pais, no início, não levaram muita fé na minha escolha, mas sempre apoiaram. Após uma oficina de Jornalismo do Grupo Record - eu já estava na faculdade -, meus pais realmente viram o brilho nos meus olhos pela profissão.

3 - Desde março, você atua como repórter no 'SBT Rio Grande'. Como você avalia essa experiência até aqui?

Como repórter, esta é a segunda emissora que trabalho. E cada uma tem seus modos. Mas posso dizer que desde março já vi mudanças no meu processo. A própria rotina já fez com que eu aprendesse mais (e todo dia aprendo algo a mais). No início, inclusive, eu estava bem nervosa com esse desafio. Mas, hoje, já me sinto mais segura. Tem o famoso "frio na barriga" a cada entrada ao vivo. E isso é normal. Mas, já sinto muita diferença nesse período que estou no SBT, e é bem positiva. 

4- Você também já atuou como editora de Imagens, tanto na RBS TV como no Grupo Bandeirantes. Como essas experiências contribuem para o trabalho em frente às câmeras?

Acho que ter passado por essa experiência na edição de Imagens me deixa um passo à frente quando vou fazer as reportagens. Claro que a hora de gravar as matérias é um trabalho em conjunto (o repórter e o repórter cinematográfico) e nesse momento é importante conversar e trocar ideias. É bom pensar em ter sempre muitas imagens, pra ter de sobra para usar. E, nelas, já vou pensando em ter aquelas mais detalhadas, que são mais fechadas. Ou se tem uma cena na hora, no local em que estamos, que chame a atenção, já aviso para o colega que está comigo, para que possamos colocar na matéria. Então, ter passado por essa função ajuda a ter mais ideias para depois, quando a reportagem for editada. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Olha, acho que tudo pode mudar, né? Eu, há cinco anos, não imaginava que seria repórter, já que sempre estive trabalhando em funções de bastidores nas emissoras. A reportagem surgiu como uma oportunidade, e justamente no meio da pandemia. Um desafio e tanto e nada planejado. Por isso, não tenho planos para daqui a cinco anos, nesse lado profissional. 

Cada função que já passei foi por eu ser um pouco inquieta e querer aprender mais e mais. E sempre foi assim. E acho que será assim, por ser meu jeito. 

Então, quem sabe o que estarei fazendo daqui a cinco anos? Bom, quero seguir feliz e conquistando meu espaço com a profissão que escolhi. Sempre estou aberta a desafios e novas oportunidades na área. Quem sabe poderei participar de grandes coberturas? O importante é seguir dando voz a quem nos assiste, contando as histórias das pessoas.

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