Cinco Perguntas para Lucas Rivas

Ex-repórter e apresentador da Rádio Guaíba conta sobre o desafio de ser correspondente do Estadão

Lucas Rivas - Arquivo pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou natural de Porto Alegre. Formado em Jornalismo pelo Centro Universitário Metodista IPA. Curioso por natureza e apaixonado pela minha profissão. Hoje, atuo como correspondente do Estadão na capital gaúcha, focado nas eleições de 2020.

2- Como foi teu período na Rádio Guaíba?

Eu ingressei na emissora em 2009 como produtor. Desde então, várias oportunidades se abriram. Depois de anos na produção, fui para reportagem, onde amadureci como profissional e ser humano. Como setorista político, relatei o cotidiano e os bastidores da política. Atuei em coberturas marcantes, comitivas governamentais e ancorei programas inesquecíveis. Versátil, também comandei o Guaíba Correio Rural viajando de norte a sul do Brasil. Apresentei programas distintos na emissora. De cultura a velório de ministro. Tive uma passagem marcante pela Guaíba. Não conheci apenas colegas, mas amigos para a vida toda.

3- E como está sendo essa mudança para o Estadão?

Eu já atuava como colaborador em Porto Alegre e como me dedico com afinco e comprometimento nas coisas que faço, optei por me dedicar exclusivamente para o Estadão. Estava muito difícil conciliar as duas atividades. A tarefa é desafiadora e exige muita dedicação. Estou feliz aproveitando cada momento e buscando sempre aprender. Além da experiência profissional, da visão macro de jornalismo e política, estou sempre atento para trazer boas matérias aos leitores.

4- É muito diferente trabalhar em rádio e agora na mídia escrita?

Por se tratar de uma cobertura específica, as matérias acabam tendo um enfoque mais singular com dados mais aprofundados. Mas, como o repórter, hoje, é multimídia - faz rádio, vídeo, matéria pra site e redes sociais, a mudança não é tão grande. Além do rádio, sou um apaixonado pelo impresso. Estou aprendendo muito.

5- Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Vencer esta pandemia e voltar o mais próximo possível do nosso normal. Estar mais perto da minha família, pois a pandemia nos afastou muito. Ser feliz profissionalmente. Reportar grandes histórias. Evoluir como jornalista, mas acima de tudo como ser humano. Aprofundar os estudos na comunicação. Equalizar melhor o tempo para literatura, pois não vivemos sem um bom romance. Bancar os desafios da vida. Conciliar melhor as panelas. Adoro cozinhar. Muitos planos.

Essa entrevista foi realizada pelos alunos de Estágio I do curso de Jornalismo, do Centro Universitário Metodista IPA.

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