Cinco perguntas para Wendell Ferreira

Familiarizado com o Jornalismo Esportivo, profissional ampliou atuação ao assumir como consultor na Bach Villar Comunicação Estratégica

Wendell Ferreira - Arquivo Pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Wendell Ferreira, jornalista formado pelo IPA e com pós-graduação em Jornalismo Esportivo pela Estácio, onde também estou em uma nova graduação, de Marketing Digital. Tenho 30 anos e nasci em Rio Grande, mas rodei pelo Estado porque o meu pai trabalhava como bancário. Então, morei também em Uruguaiana e a maior parte da minha vida em Pelotas.

Vim para Porto Alegre em 2012, já no meio da faculdade, para trabalhar na Zero Hora. Fiquei no Grupo RBS por 10 anos, quase todo o tempo na editoria de Esportes, e saí de lá em fevereiro para trabalhar na Bach Villar Comunicação Estratégica. Também sou casado com a Vívian Costeira e pai do Bernardo, que completa 4 anos em julho.

2 - Por que escolheu o Jornalismo?

Sempre fui muito próximo ao Esporte e tive contato com rádio e Jornalismo Esportivo desde criança. Por conta disso, apesar de não ter nenhum parente jornalista, começou a minha paixão. Decidi, ainda adolescente, que escrever era o meu caminho, e a partir daí sempre tive convicção da minha carreira. Hoje, vejo que é importante também expandir os horizontes, dentro e fora do Jornalismo, porque a Comunicação e a vida em geral nos permitem ampliar muito o que podemos fazer. Hoje, eu me vejo com a perspectiva de buscar desafios maiores para o meu futuro.

3 - Em fevereiro, você começou o trabalho como consultor na Bach Villar Comunicação Estratégica. Como tem sido?

Tem sido uma experiência muito desafiadora, porque são novas tarefas em relação às que eu tinha antes, dentro de uma redação. Mas também tem sido bastante gratificante, por contar com o apoio incondicional da Fabíola Bach e do Sérgio Villar, que são pessoas incríveis e parte importante da minha decisão de mudar de empresa. Também tem sido bom ampliar minha área de atuação, porque sinto que posso contribuir mais do que apenas me limitar à área do esporte, ainda que seja um ramo que me interesso bastante.

4 - Grande parte da sua trajetória foi dedicada ao Jornalismo Esportivo. Foi uma mudança muito significativa pra ti?

Sim, é uma mudança bastante significativa e impactante. Ainda gosto muito da área esportiva, e tenho planos também de conseguir me estabelecer no mercado do Jornalismo Esportivo dos Estados Unidos, porque minha relação com os esportes americanos é muito forte. Parte da decisão de sair do Grupo RBS foi para ter essa flexibilidade, e hoje escrevo regularmente para o site norte-americano Zone Coverage, que é uma oportunidade incrível e uma abertura de portas, ao mesmo tempo em que desenvolvo meu trabalho com a Bach Villar. É uma forma de me manter próximo da área.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Em termos de carreira, quero ter me desenvolvido no processo de ampliação do escopo do que eu posso fazer na Comunicação. Não falar só de esportes é um passo nessa direção, mas também quero ter a oportunidade de criar produtos diferentes e colocar ideias de produção multimídia em prática. Em outra frente, pretendo ter um espaço maior na imprensa estrangeira, como comentei antes, e me estabelecer na cobertura da National Football League (NFL) nos Estados Unidos. Os aspectos pessoal e familiar também pesam muito nas minhas decisões, e certamente ter uma qualidade de vida melhor ao lado do meu filho e da minha esposa estão nos meus planos.

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