Comunicação gaúcha em luto: morre Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo

Patrono do Grêmio deixa dois filhos e uma neta

Cacalo morreu aos 73 anos - Crédito: Divulgação

Na noite deste sábado, 24, morreu, aos 73 anos, Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo. Há alguns dias, o patrono do Grêmio, colunista de Zero Hora e Diário Gaúcho, estava internado no hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, local onde realizou um transplante de rins. Conforme a família, a morte foi de causas naturais. O comunicador será velado na Arena do Grêmio, neste domingo, 25, o horário ainda sem definição. Cacalo deixa dois filhos e uma neta.

A paixão pelo tricolor gaúcho marcou época nos jornais do Grupo RBS, assim como sua passagem pelo programa 'Sala de Redação'. Na tradicional atração, atuou por quase duas décadas e dividiu microfone com ícones do rádio como Adroaldo Guerra Filho, David Coimbra, Kenny Braga, Lauro Quadros, Paulo Sant'Ana, Ruy Carlos Osterman, Wianey Carlet, entre outros. 

Formado em Rádio desde 1984, Cacalo foi convidado pelo então âncora do programa, Armindo Antônio Ranzolin, para ingressar na atração, em 2001. 

Grêmio no coração

Formado em Direito, Cacalo foi um dos dirigentes mais vitoriosos da história do tricolor gaúcho. No clube, ele ocupou o cargo de vice-presidente de futebol e se tornou presidente de 1997 a 1998. Além do Grêmio, ele também atuou na área jurídica, por meio da Associação Gaúcha de Advogados Trabalhistas (Agreta), Caixa de Assistência dos Advogados, Procuradoria Jurídica do Instituto de Previdência do Rio Grande do Sul (Ipergs), e do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Gaúcha de Futebol (FGFS).

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