Como o primeiro ano de gestão em uma entidade que tem, em estatuto, dois anos de mandato, 2022 foi um ano de aprendizado e ação na Associação Riograndense de Propaganda (ARP). É o que contou Fernando Silveira, presidente da entidade, à reportagem de Coletiva.net. "Ou colocávamos em prática o que imaginamos ou ficaríamos muito tempo tentando entender e teríamos pouco para agir", ponderou.

Para o gestor, "todo desconforto ensina, seja do ponto de vista que for". Além disso, ele entende que o mercado de Comunicação sempre viveu com uma característica importante: a adaptabilidade. "Mesmo com todas as diferenças, a Publicidade precisou seguir evoluindo, com os olhos bem abertos para o futuro", afirmou. 

Entre as principais conquistas do ano, ele entende que foi possível "dar uma cara" ao que a administração propôs quando assumiu. "Desde o início esteve presente um ponto importante: não é a gestão do presidente, mas de toda diretoria. Então, vejo como um período onde foi possível trazer os vice-presidentes diretamente para os acontecimentos e não somente nos bastidores", afirmou. Além disso, Fernando celebrou a reaproximação com outras entidades, grupos de profissionais e ex-associados.

O ano também foi marcado pelos momentos voltados à educação, à troca e ao relacionamento de mercado. "Isso sem falar em todo trabalho de, digamos, ajustes no 'Salão ARP'", pontuou. Desse modo, a entidade encerrou 2022 com as contas equilibradas. "Nos preocupamos muito com a saúde financeira da ARP e conseguimos transformar nosso principal evento, mantendo os pés no chão", comemorou.

Agora, a expectativa é grande para os primeiros meses de 2023. "Esperamos que o mercado esteja bem aquecido e que seja possível entrar na nossa segunda metade do mandato com os ajustes finais para o 'Salão ARP'", projetou.