Cinco perguntas para César Fabris

Comunicador integra programa 'Grenal Futebol Clube', que mudou o foco diante da pandemia de Covid-19

César Fabris - Reprodução/Arquivo pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

César Fabris, sou de Porto Alegre, hoje sou jornalista na Rádio Grenal, um dos donos da CLK Assessoria e sócio em uma empresa no ramo vestuário.

2 - Por que escolheu ser repórter e trabalhar com rádio?

Escolhi ser jornalista e trabalhar com rádio desde o colégio, porque tinha esse desejo, principalmente, com futebol. Comecei sendo estagiário na rádio Guaíba, fazendo política no programa do Juremir Machado da Silva. Então, a rádio 'O Sul', depois virou Rádio Grenal, me chamou, já com a Marjana Vargas, para eu fazer um teste. Passei e, de lá para cá, consegui realizar o sonho de trabalhar com rádio e futebol. Mais tarde, acabei saindo e indo para a TV, no SBT e, de lá, para o Esporte Interativo. Após quatro anos, quando o canal acabou, retornei a Porto Alegre e a Grenal me convidou para retornar e participar do 'Grenal Futebol Clube'.

3 - Como é para você precisar mudar o foco do programa 'Grenal Futebol Clube' diante da pandemia de Covid-19?

Era um interesse nosso em abrir o leque e não ficar focado só no futebol e para atingir esse público. Tanto que tivemos entrevistas que não tinham nada a ver com o futebol, mas que começava com isso e acabava depois trocando. Atingia a mãe do cara que amava futebol, porque o assunto interessava a ela também e abraçava toda família. Esse era o nosso desejo. A direção nunca foi muito a favor, e queria sempre focado sobre futebol, mas com a pandemia e a pausa do futebol, foi obrigada a aceitar a nossa sugestão e ampliar o leque. 

4 - Qual é a sua entrevista favorita até então? Por quê?

Tem duas. Uma é da Larissa Riquelme, que eu levei ao estúdio e ficou mais de uma hora lá. Dançou, brincou e viralizou nas redes sociais. A outra não faz muito tempo, que foi o Léo Dias, e acabou sendo o assunto mais comentado no Brasil, com muitos assuntos, por óbvio fofoca. Foi engraçado porque atingimos pessoas que não conheciam a rádio Grenal e conheceram naquele dia, por conta da entrevista com o Léo Dias, que é voltado totalmente para fofoca e mundo das celebridades. Mas que falta sobre futebol também e de outros assuntos globais.  

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Quero ter ampliado a minha assessoria e também a outra empresa, as duas que eu acabo investindo. Também ter deixado o rádio. Sei que o Jornalismo não tem tanto investimento e já estou no teto em relação ao que vivo hoje. Para não ficar na zona de conforto, não estarei mais no rádio e focando totalmente nessas duas empresas.

Comentários