Cinco perguntas para Eduardo Paganella
Jornalista é o novo apresentador do programa 'Bom Domingo', da Rádio Gaúcha
1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?
Meu nome é Eduardo Paganella, sou natural de Bagé, na Região da Campanha. Morei em Santa Maria e também tenho raízes em Caxias do Sul. Sou jornalista formado pela Famecos (PUCRS) e Mestre em Comunicação Social (PUCRS). Trabalho como repórter da Rádio Gaúcha e agora estou recebendo a oportunidade de apresentar o programa 'Bom Domingo'.
2 - Por que escolheu ser jornalista?
Quando era criança, eu gostava muito de acompanhar notícias pela TV. Também tenho lembranças da infância, quando ouvia rádio no carro com meu pai, ou com meu avô. Escolhi ser jornalista por gostar de saber, desde sempre, o que estava acontecendo no mundo e, com muita humildade, ajudar, orientar e informar pessoas. Apesar de cobrir o trânsito e as ruas, acompanho diariamente notícias sobre economia e política. Curiosamente, comecei na faculdade interessado em trabalhar com economia, mas os caminhos me levaram para as mais diversas áreas, cobrindo assuntos variados, o que é muito legal.
3 - Como surgiu a oportunidade para trabalhar no meio radiofônico?
Antes de jornalista, eu sempre fui ouvinte de rádio. Assim que entrei em um estúdio na faculdade, senti que era aquilo que eu queria fazer na vida. No meu quarto semestre como estudante de jornalismo, surgiram vagas de estágio nas rádios Gaúcha e CBN. Confesso que me inscrevi para as vagas da CBN, pois diziam que as da Gaúcha eram muito mais concorridas, e eu não tinha experiência alguma em veículos do meio rádio. Entretanto, na reta final da seleção, consegui a vaga de estágio na Rádio Gaúcha. Assim que comecei a trabalhar com profissionais de primeiro nível, percebi como eu estava evoluindo, e como eu poderia também contribuir. E assim segue, com uma alegria, humildade, e satisfação gigante. Além disso, o rádio se expandiu para diversas plataformas, o que eu adoro.
4 - Como é para você comandar o 'Bom Domingo'?
Já tive experiências apresentando fixamente programas em outras emissoras, mas comandar um programa da Rádio Gaúcha tem um peso enorme. É uma satisfação e representa muito para a minha carreira. O conceito do programa é ser leve e familiar ao ouvinte. Nesta faixa de horário, o rádio é informação e companhia. O formato do programa é simples: eu convido um profissional da Gaúcha para criar sua playlist. Ao longo do programa, nós vamos ouvindo as músicas juntos e conversando sobre as canções. A ideia é dar informações sobre as músicas, mas também falar sobre sentimentos, lembranças que remetem àquela canção.
5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?
Eu estou estudando e me qualificando para obter cada vez mais espaços como repórter e/ou apresentador de programas. Tenho certeza que, daqui a cinco anos, quero estar à frente dos microfones, independente da plataforma e da função. Rádio é parte da minha vida, mas eu também tenho interesse em expandir e trabalhar em várias mídias ao mesmo tempo. Gosto e faço vídeos diariamente para as redes sociais. Minha concepção é de que o jornalista precisa executar tarefas multimídia e ser multidisciplinar. É por isso que sigo estudando, lendo, e me aprimorando intelectualmente e tecnicamente.
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