1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Mais conhecido por Kepler do que por Guilherme. Tenho 30 anos, gaúcho, natural de Porto Alegre. Formado em Jornalismo pelo Centro Universitário Metodista IPA, em 2013. Desde o segundo semestre da faculdade atuo em veículo de Comunicação. Comecei trabalhando em jornal impresso e depois ingressei na rádio Guaíba, em 2014, como produtor executivo. Dois anos depois, em 2016, virei repórter da mesma emissora, onde sigo atuando no turno da manhã. Nesses oito anos, pude apresentar diferentes programas e também cobrir férias na função de chefe de reportagem. 

Em 2017, ingressei na Record TV RS como produtor executivo no período da tarde. Em junho deste ano, fui promovido à chefia de reportagem na emissora. De lá pra cá, mantenho a minha dupla jornada de trabalho: repórter da Guaíba e chefe de reportagem da Record TV.

2 - Como foi receber o convite para assumir a chefia de Reportagem na Record TV?

Um novo e grande desafio. Sou um profissional inquieto, busco aprender com os colegas e adquirir conhecimento nas funções que executo. Acredito que na vida tudo tem um motivo e o momento certo. E ser lembrado para uma função extremamente importante no processo de TV é desafiador. Sou grato por todas as oportunidades que tive e estou tendo dentro do grupo Record, na rádio e na TV.

3 - Quais são as suas expectativas para este cargo? 

As expectativas são as melhores possíveis. Espero poder dar continuidade ao trabalho que vem sendo feito e auxiliar em processos que serão desenvolvidos pela emissora e, para isso, contamos com um grupo de profissionais muito qualificados. A intenção é ajudar ainda mais no crescimento da emissora e, principalmente, levar a informação da maneira mais clara e correta para o telespectador.

4 - Como foi o seu crescimento dentro da emissora? E o que isso significa para você?

Eu sempre falo que o ambiente de trabalho é fundamental para conseguir desenvolver as atividades com maior qualidade. Isso ocorre na Record TV, principalmente por meio das últimas gestões que me propiciaram adquirir conhecimento e crescer na empresa. Tive a liberdade para produção de conteúdos locais e também auxiliar nas demandas de rede. Por um período, pude executar a função de editor de texto com demandas de rede nacional e vejo que todo esse crescimento, aliado à experiência, contribuíram para que eu fosse lembrado para a vaga de chefe de reportagem. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Difícil falar daqui a cinco anos. Jornalismo é muito dinâmico, e isso é bom! É o que me motiva a entrar na redação da Guaíba e da Record TV com vontade de buscar informações e levá-las ao ouvinte e telespectador. Afinal, é justamente essa dinâmica constante que me move como jornalista. Não apenas em cinco anos, mas para o restante da minha carreira profissional, o objetivo é estar sempre crescendo ao lado daqueles que compartilham o dia a dia comigo.