Cinco perguntas para Fernanda Bagatini
Jornalista retornou ao Grupo RBS em março para reforçar o Jornalismo da rádio Gaúcha

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?
Eu sou Fernanda Bagatini, tenho 47 anos, nasci e sempre vivi em Porto Alegre. Sou casada com o jornalista Felipe Samuel e mãe da Manuela. Formei-me em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com pós-graduação em Jornalismo Digital na mesma universidade. Depois de ter feito estágio por dois anos na assessoria de imprensa do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), no meu último semestre da faculdade, em 1998, realizei estágio por seis meses na reportagem da rádio Gaúcha. No fim daquele mesmo ano fui contratada como repórter pela Guaíba, onde atuei, também, como apresentadora, locutora e chefe de Reportagem. Em março de 2023, retornei à Gaúcha como chefe de Reportagem. Tenho 25 anos de atuação em Radiojornalismo, somados à experiência conjunta em assessoria de imprensa, com passagem pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS), pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag) e Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Rio Grande do Sul.
2 - Por que optou pelo Jornalismo?
Eu queria ser jornalista desde a infância. Ainda criança, usava escova de cabelos como microfone e brincava de entrevistar familiares e amigos. Cresci ouvindo emissoras de rádio de notícias, porque meu pai e meu avô materno tinham esse hábito, que cultivei ao longo da minha jornada. Por isso, tenho essa identificação com o Radiojornalismo.
3 - Em março, você retornou ao Grupo RBS para reforçar o Jornalismo na rádio Gaúcha. Como tem sido a experiência até então?
A experiência tem sido maravilhosa! Estou tendo a oportunidade de trabalhar na emissora de rádio mais ouvida do Rio Grande do Sul e ao lado de excelentes profissionais, reconhecidos nacionalmente. Além de atuar na chefia de Reportagem, estou apresentando o programa 'Chamada Geral Segunda Edição', veiculado de segunda a sexta-feira, das 16h30 às 17h30. Estou muito feliz com as oportunidades que me são oferecidas pelo Grupo RBS e com o reconhecimento do meu trabalho.
4 - O rádio já passou e vem passando por constantes transformações. Nesse contexto, quais os principais desafios em estar na chefia de Reportagem de um veículo radiofônico?
Acredito que nossa principal tarefa como jornalista de rádio é apurar e transmitir as informações com responsabilidade e credibilidade, ser porta-voz dos ouvintes e responder aos anseios da população. O rádio pode ter expandido os limites físicos e de plataformas com as novas tecnologias, transmitindo programas ao vivo pela internet, mas não perdeu a principal característica de ser o meio de Comunicação mais próximo do cidadão. Cabe a nós utilizarmos essa tecnologia para aprimorar nosso trabalho, seja para que o público possa assistir ao vivo as imagens dos apresentadores nos programas de rádio, bem como os repórteres fazendo coberturas externas, ou até ouvir novamente no Spotify quando desejarem os programas que já foram ao ar.
5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?
Eu me considero uma pessoa realizada na vida pessoal e profissional. Adoro o meu trabalho e pretendo continuar a minha carreira no rádio, qualificando-me cada vez mais em gestão e mídias digitais.